domingo, 25 de dezembro de 2011

Firework.

 
 
  É então o ano acaba outra vez, e nós estamos aqui a prometer, jurar, implorar que o seguinte comece bem e que assim continue. A verdade, é que nos dois últimos anos eu simplesmente não consegui ter aquela empolgação ao dizer “o ano está acabando”. Não porque eu encerrei um ciclo, ou porque não poderei ver pessoas que vejo todos dias. Esse ano, todos que eu mais quis ver, continuaram distantes e ao mesmo tempo muito presentes em mim e bom, houve muito o que perdi.
   Mas o ano também começa outra vez, certo? E talvez seja isso o que mais devêssemos focar. Há coisas que fogem do nosso controle e nos fazem viver como num casulo, sem esperança, nem empolgação para o que está por vir.. mas é preciso ter energia, para mudar o que nos entristece e trocar o borrão por uma luz. É preciso ter força pra continuar, é preciso ter coragem para brilhar. Brilhar sempre será uma boa causa a se lutar.

  Hoje, deveria ser um dia 25, em que eu voltaria ao filme do dia 31/12/2010. Mas vejam só, eu fui inserida em um outro totalmente preenchido de saudades e vontades de mudar todo o amargor de perda pelo sabor da reconquista. Sim, quero um 2012 de reconquistas. Há os que dizem que olhar pra trás não vale apena, mas o meu passado simplesmente não sai de mim e o prazer de modificá-lo e torná-lo cada vez mais interessante é muito mais atraente. Afinal, tudo vale apena quando a mente não é pequena!
 
   O passado de uma pessoa, não se apaga com o tempo. Ao deixá-lo ela pode ter duas escolhas: enterrá-lo e conviver com a dor de algo mal resolvido ou enfrentá-lo, mudando cada ponto por um vírgula vitoriosa. Não há nada de vergonhoso na mudança. A mudança constrói e tudo que ela nos trouxe até então foi evolução.

  Então, que em 2012 haja mais evolução que destruição. Reciclemos os caráteres , as rejeições e as idéias por algo sustentável e que de fato preserve. Sim, preserve não só a nossa casa, como a nossa vida, porque o que nos falta agora é isso.

Ignite the light and let it shine. Just own the night!”  [ Firework – Katy Perry ]

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Amigos astros.

 


   Nunca neguei meu encantamento pelas estrelas. Vivo olhando pro céu e observando com curiosidade o seu brilho e sua ordem, tão inegavelmente misteriosa. A minha paixão pelo brilho noturno, hoje me fez fazer uma comparação um tanto crente, pois percebi que tenho como amigos alguns signos e por horóscopo é muito mais fácil decifrar o indecifrável, não é mesmo?
 
   Há os que não acreditam em nenhum fio do que os astrólogos dizem ser destino, e pra eles aqui peço licença já que como encantadora de estrelas não posso negar essa minha crença.

  Percebi que os regidos por touro, são inesquecíveis, os de aquário sensíveis e os de libra, sempre livres. Capricornianos são leves e na leveza cultivam o saber. Geminianos ficam entre a graça e a compreensão, já peixes são como camaleões e é preciso persistência para entender.

  Virginianos são sempre fiéis, mas sabem ser cruéis. Câncer? Controladores... Leoninos sempre exibidos, mas os que são meus amigos, também têm lindos sorrisos. Mas a verdade é que nesse mundaréu de signos, eu sempre me perco, entre o que é universal e o que é só o que vejo..

  Como toda e qualquer observadora, ponho o meu toque no que aqui declaro, já que um olhar de uma pessoa não é 100% unânime e igualdade é mesmo raro... Então cantando eu me despeço, e logo peço : amigos astros, nunca saiam do meu universo *-*

domingo, 11 de dezembro de 2011

Photographies...

De repente, me dei conta da arte que ocupam os retratos. Pus-me a revirar as minhas milhões de fotos, as que eu compartilhei e algumas que só me pertencem e que assim ficarão. Foi aí então, que percebi que as fotografias, são a parte mais real do que eu sonho e crio na minha mente. Sim, pois as minhas alucinações diárias nunca param, e eu ainda vivo nos meus pensamentos, de alguma forma.
  Elas são o jeito mais plausível de transmitir o que eu penso e sinto, e nelas ponho o sabor que quero: melancolia, felicidade, sarcasmo, expressão. As vezes, posso não querer muito, mas a iluminação, o olhar e tantos outros fatores, fazem daquela simples fotografia uma pintura.
  Nas fotos, percebi a minha evolução. Quando mais nova, em quase todas, eu aparecia sorrindo, porque pra mim, o mundo era quase perfeito.. Eu vivia em sonhos, sem dar muito atenção ao que acontecia a minha volta. Então veio a juventude e os sorrisos se transformaram em faces sérias, brincadeiras, caretas, instabilidade. Eu cresci, eu ainda vivo em sonhos, mas a minha porção real está bem acordada e de olhos abertos, para não perder um clique e não cair em mais nenhum buraco.
  Mas nas fotos, eu ainda sou feliz, eu ainda tenho o que quero, lá eu sou eu. Sem medo de julgamentos, sem medo de caras feias e pouco me importando se você acha aquilo louco. E sabe porquê? Porque aquelas fotos me pertencem e não retratam nada menos do que um pedaço do que chamamos de vida, que por sinal, eu também tenho.
  As fotos são o meu mundo intocável, são a parcela mais palpável do meu sonho, é o minha idealização se desmitificando. E agora, eu só queria voltar para esse mundo, mergulhar lá e esquecer de tudo, mas parece que a minha energia toda se foi, no último flash...

Versos novos para um poema antigo.


 
  Porque nenhum verso, ainda que em prosa, é igual ao outro. Ainda que nesse caso, o assunto seja o mesmo, a sensação é outra... Sempre venho por meio dos meus, expressar um turbilhão de sensações, então hoje resolvo contrariar-me. Pois também passo invariáveis dias sem sentir nada, ou sem saber ao certo o que sentir e talvez paradoxalmente, esses sejam os dias que mais me incomodem.
  Estou diante de verdades: as que os outros vêem, a que eu vejo e a que eu quero. Queria poder dizer como sempre, que as dos outros não tem valia, mas acontece que dentro do que eu vejo, há uma pontada racional de desconfiança e isso impede que eu acredite no que eu realmente quero. Certos quereres deveriam ser absolutos para não permitir a dúvida! Assim todos iriam querer e por si só, a vontade bastaria.
  Mas a vontade não me basta, pois eu tenho um cérebro e ele clama por pistas, evidências e precisa ser alimentado. Um cérebro feroz, ácido e machucado. Pois os sentimentos também o machucam, e não posso simplesmente ignorá-lo. Tenho neurônios que fervem quando te vejo, que não se conformam com essas sensações, que te julga, que te condena, que te admira e confia. Então eu fico assim, cheia de pudores, cheia de amores e desconfianças, e no fim, simplesmente não sinto.
  Fico estática, como se o tempo parasse e eu estivesse em uma outra dimensão, esperando um milagre que organizasse as minhas idéias e me fizessem sentir a certeza de algo. No mesmo momento que desisto, eu corro, e meu corpo quer acompanhar minha mente nessa corrida com tanto prazer, que não consigo evitar essa necessidade... e se eu de fato corresse, sem pensar, sem sentir, as certezas voltariam pra dentro de mim?  Todas as partes do meu corpo respondem que “sim”, só falta mesmo, a coragem tomar conta de mim.

Dama de preto.

“Destino”. Sempre misterioso, sempre citado, a minha maior perseguição e curiosidade. O que acontecerá daqui pra frente? É claro que eu não sei responder e se soubesse talvez isso não o tornaria tão interessante.
  Pois é amiguinha, eu sequer imaginei que hoje estaria aqui sem você, sem saber notícias suas e mesmo assim, aceitando tudo isso com “facilidade”. É, não foi fácil por muito tempo... sim, eu sinto sua falta e talvez você nem ligue. Vou demorar muito tempo até ouvir sua voz novamente e saber a resposta dessas perguntas que giram na minha mente, mas o que eu posso fazer, afinal? Eu tentei desesperadamente por um tempo, mas agora sei que só posso esperar e aceitar. É estranho porque mesmo com a fria distância, você está aqui e eu posso sentir, eu lembro exatamente como era e tenho certeza que não é o fim. Talvez eu seja esperançosa demais e talvez também tenha sido isso que te fez crer que era melhor eu estar assim, aqui, hoje.
  Não me importo, também não acho agora que você esteve certa, continuo achando isso um tanto estúpido, só não tenho a mesma fúria ao pensar no assunto. Você pensa nisso também? Não vi vantagens nem no início, nem no fim, muito menos no percurso e se ficar uma lição, acho que ela terá seu endereço... Prepotência minha, talvez. Mas você ainda é a minha irmanzinha, e te protegerei por distância.
  Afinal, suas encrencas nunca me largarão não é? Acho que dividi parte das minhas com você também, mas achei injusto deixar toda essa confusão nas suas mãos e tomei um pouco mais de volta. E eu realmente não me importo, porque seja em silêncio, fria, distante, morta, sem que você nem saiba, eu sofrerei por você, com você, para te proteger. Tanto faz se isso traz risos pros encrenqueiros, se isso mais parece um drama idiota juvenil, é a minha história e sou eu quem deve fazer as regras aqui. Sou eu quem decido o gênero do nosso livro. Não perderei a chance de fazê-lo, saiba disso.
  Não fiz muitos textos sobre nós, porque por um bom tempo tive repúdio ao pensar em escrever aqui, deixar minha essência em letras nesse lugar que eu prometi jamais voltar. Mas veja só, quebrei todo esse orgulho faz um tempo e acho mesmo necessário registrar que eu te senti e ainda sinto...
  Hey little sister, te vejo por aí.

Perseguida.


   Silêncio. Há certas coisas que você não pode falar... Coisas que vão muito além da sua vida. Coisas que giram na sua mente, e que ainda vão te endoidar um dia, por ter que preservar o código de silêncio.
    Digitalmente ou no meu próprio quarto, eu falo sozinha.. pedindo tudo que eu tive de volta. Essa distância torna o silêncio ainda pior do que ele aparenta.
   “Não há nada de errado em provar um pouco daquilo que você pagou..”  diz Panic! At The Disco e eu concordo. Eu fui muito além do pagamento, provei um pedaço e o restante me foi tirado sem permissão.  “Estranho” é mesmo a palavra que eu mais tenho repetido, pensando, chorando. Estranho, ninguém é confiável o bastante lá fora.
   Estou presa num casulo e quanto mais me afundo nele, mais quero sair, mais preciso sair, mesmo que parte de meu ego não queira.. Afinal, o que tem lá fora, não é nem um pouco atraente. Estranho mesmo, é como todos querem manipular meus sentimentos. São detalhes sutis que me esfaqueiam, deixam marcas que amanhã não terão importância nenhuma, porque será mais uma loucura, das coisas sem senso que giram na minha mente.
   Mente você que diz que meus devaneios não existiram. Eu os senti e isso não é ilusão, é percepção, emoção, qualquer coisa interna que você não pode enxergar. Não é porque você não vê, que não tenha existido..
   Por sinal, eu existo. Então me responda, por que o seu silêncio também me mata. Não quer acabar sendo a causa dos dias mais sombrios em que poderei chegar, não é?!
É, só sei que não sinto vontade de nada. Tudo tem cansado muito e feito pouco sentido. Estranho mesmo é o silêncio.

Letras.


Todas enfileiradas, na sequência perfeita, trazendo versos pra mim. Versos com o ritmo do meu coração, ainda que não sejam os mais lindos serão o mais sinceros, serão os meus versos. Tão meus que por autoria com eles posso tudo, governo e desoriento o mundo, mudo as coisas de lugar...
Mas quando mudo algo, na verdade só queria consertar, deixar tudo na ordem em que vejo, na tranqüilidade do que almejo, cada vez mais próximos dos meus sonhos impossíveis. Sonhos meus que escrevo e que com palavras me fazem livre.
Sonhos meus que ninguém tira: cultivar a vida, poder partilhar compreensão como o autor maneja a lira. Da maneira mais fácil todos entenderiam, que a palavra quando mal dita, mal faz e se bem intencionada maus desfaz.
Enquanto isso, proucuro minhas letras, pra nelas me consolar e no seu enfileirar: filosofar, viajar, sonhar, quem sabe até voar!

Pessoas.


“Depois da minha mente, as duas outras coisas em que mais confio é a música e o meu coração.”

  Os livros de astrologia dizem por aí que o signo que me rege veio ao mundo com o propósito de fazer as pessoas perceberem seus erros, e quem sabe conseqüentemente, aperfeiçoar a obra de Deus. Bom propósito, mas na prática as coisas não soam tão fáceis...
  O ser humano é complexo e sua complexidade por si só muitas vezes impede que o exterior o modifique, ou talvez permita tantas modificações que ele se perde diante das infinitas opções.  “Talvez” tem sido mesmo a palavra de que mais tenho fugido, porque quando ela aparece, certamente o “sempre” escapou das minhas mãos e me deixou frustrada.
  A verdade é que o “sempre” é o meu paraíso, porque nos meus sonhos ele está presente em todas as minhas relações afetivas, emotivas e sentimentais. Não é que ele não exista, só preciso entender que ele não serve pra ser utópico e sim realista e enquanto não entendo isso, só posso tapar as rachaduras que ficam...
  Eu racho por depositar confiança e zelo rápido demais. Eu racho, por querer receber o que ofereço na mesma medida. Eu racho sim, por não entender que ser imparcial e viver nos meus sonhos utópicos, possa ser a única saída.  Afinal, “talvez”, “pode ser”, “e se...” são expressões que quero usar cada vez menos.

Escrever, desembocar e vazar.

  Recorro novamente às palavras numa tentativa de manter meu rio vivo, porque como sempre, minha vontade de desembocar nunca seca. Desembocar pro meu porto seguro, voltar a nascente e repetir todo o mesmo caminho que como rio, tenho descrito a meses. O que seca em mim, é a esperança e é nas palavras que procuro abrigo, já que a terra que me envolve tem sido explorada pelo egoísmo e pela ganância.
  Como rio, corro solitária. Mas alimento a minha volta, volta e meia que sem importância, desdenha da minha corrida e me deixa vazar com ignorância. Ignorância! Perfeitamente arquitetada como um jogo de xadrez, que me envergonha ao me fazer de peça e ao mesmo tempo, por eu me permitir à comparação tão luxuosa diante de tal pobreza de espírito.
  Que deixem vazar o rio... e com a ignorância que lhe sobrar, colham as sementes podres da terra. O rio sempre correrá, e na sua vazão certamente encontrará onde desembocar. Cedo ou tarde eu vou, escorrendo ou correndo e rindo porque as lágrimas também secam. Só não se esqueça que a minha conquista também se repetiu durante décadas e por mais tortuosas que sejam o mexer das peças, a coroa sempre me espera.

Monólogo


  Nunca quis a luz dos holofotes, sou apenas uma integrante da peça. Mas afinal de contas, o que aconteceu com os outros? Emudeceram, ensurdeceram, apodreceram ou simplismente esqueceram que era para ser um show?
   Talvez um pouco de tudo. Vocês não vêem, enquanto eu grito? Eu clamo : façam, ajam, mexam-se, VIVAM! Ora, erguam-se! Não gosto de falar sozinha... Chamem de indiferença, eu nomeio como falta de vontade. Mas por quê meus incentivos não surtem efeito?
  Sempre quis ser heroína e ficar invisível com certeza estava nos planos, só não imaginei que seria assim, quando eu menos queria. Então me façam notável, apontem os dedos no sentido da luz que está apoiada em mim, só não se esqueçam que esse mesmo dedo deveria estar voltado pra dentro.   O que está fora não significa muito quando o interior é vazio, não é mesmo?
  Então se encham, me esqueçam um pouco, mas falem comigo, porque eu realmente não gosto de falar sozinha. A nitidez das lâmpadas me assustam e me fazem ver coisas que não gosto... quando vocês ecoarem seus desejos, vocês entenderam e então sonharão comigo. E só quando isso acontecer, estaremos numa peça, em que não somos guiados, mas em que dirigimos.

Montanha Russa



   Aqueles sentimentos que eu já julgava definidos no meu caráter, voltam com seus rompantes, cada vez mais emotivos e surpreendentes. Inconstância, amargura, totalmente desnecessário! Eu sei os riscos, eu já passei por isso, eu já senti isso e não gostei. Por quê eu teimo em senti-los novamente?  Sempre me apegando do mesmo jeito, sempre esperando pelas mesmas respostas, as mesmas que nunca vem.
  ‘Amizade’ como muitas outras palavras, tem mil significados e cada um toma pra si um modelo, achando que na verdade seguem apenas um. A minha certeza parte da idéia que o modo como interpreto essa palavra toma magnitudes que não vejo ao meu redor... Seria audácia minha dizer que eu diferente dos outros a sinto?
  Sentí-la, pra mim, é aceitar um não ou uma cara feia ás vezes. É dizer não também, tirar um riso de uma lágrima, compreender a tristeza, decodificar no silêncio a sensação... e tantas outras variações que me fariam voltar e voltar, e ter saudades de sentir novamente.
  Só sei que agora, meu orgulho não aceita mais ser ferido. E viver degustando um amargor que eu já provei, não está nos meus planos. 
  Na guerra dos impulsos contra o raciocínio, quem se rende primeiro? Por enquanto só sinto os altos e baixos dessa eterna batalha... Não quero deixar de sentir, muito menos parar de pensar quando o fizer. Então me recolho e me distraio no vívido universo paralelo que aflora na minha mente. Minha expressão se rende, pois a surpresa se foi, minha esperança pede: realidade, você poderia agir ao menos uma vez com mais humanidade ?

Então, eu fico.


  7 meses e eu não me encontro. Simplismente me escondo, do que eu penso, do que eu fui, ou do que eu não quero enfrentar. A verdade é que é estranho, não sei se ainda sou a mesma.. não, espera. Eu sou, o meu universo que está diferente. Se é que esse universo é digno de ser meu,porque aquele, aquele em que eu realmente julgava único, está a 4horas de distância, many miles away...
  Mas vejam só, 7 m e s e s  e eu ainda estou parada no mesmo ponto. Déja Vu? Que nada! Talvez o que eu deveria encarar com realismo seja mesmo é estático. Ou quem sabe, o que quero seja tão dinâmico, que o meu desejo simplismente não pára, não muda, continua, me frustra.
  E s t r a n h o . Pessoas vem, vão, passam, me seguro nelas mas como um pequeno objeto, elas escapolem dos meus dedos.. escorregam, se vão e eu sempre fico. Parada, olhando o tempo rolando e me deixando sem chão.  ‘Tic, tac, você some e eu nem pude dizer adeus, tic tac, eu choro, te imploro, meu orgulho grita “ vamos levante, não derreta”. Tic tac, um dia eu vou... para algum lugar.’
“ I was flying, now i’m crashin’…  ’’   Knock You Down – Kanye West Part.

Singin' Again.

                         

Então, estamos aqui outra vez..! Acabei perdendo meu antigo blog e só agora resolvi retomar o que eu tinha com o 'Sing To Life'. Retomo meus versos, porque na verdade, eles nunca morreram em mim.. Sim, tudo o que eu temia aconteceu, estou há muitos quilômetros de distância daonde eu queria, mas meu coração ainda canta e eu também. De agora diante, cantarei meus versos pra vocês e espero que também cantem os seus pra mim!
Estou ansiosíssima pra viajar com vocês nesse enooorme mundo musical das letras.
Sejam bem vindos! *-*

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