sábado, 25 de maio de 2013

No que vai, volta, pára e continua.



Das ideias humanas que de tempos em tempos pairam nas consciências e que por uma intervenção social, são coibidas a simplesmente sumir.
“Quando nascemos fomos programados a receber o que vocês nos empurraram com os enlatados de USA, de 9 às 6. Desde pequenos comemos lixos, comercial e industrial. Mas agora chegou a nossa vez, vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês” entoou Renato, numa Legião em 84. E agora me pergunto, o que mudou? Das ideias que tivemos, quais realmente ficaram?

Deixamos que dessem golpes de estados nas nossas mentes. Que nos desinstituíssem da diretoria de nossas próprias ideias. Nos deixamos levar pelas nuances midiáticas, pela maioria programada, pelas regras facilmente compradas. Está na história, nas tentativas de mudança, nas guerras pela diferença. GUERRA patrulheiros, levantar canhão hoje é o fim! Mas quem foi que disse que a ONU faz a justiça do mundo? Quem são mesmo essas Nações Unidas? Até parece que na cidade, você dorme todo dia em paz. Até parece que não rezamos por um dia a mais...



O excêntricíssimo ditador Japonês, nada fez além do que outros juram não fazer. A gente se conforma na ideia de que estamos seguros cercados pelo arame farpado. Afinal enfrentá-lo dói mais. De conceito em conceito, engolimos o propósito governamental e aceitamos nosso destino. São richas entre os representantes, não entre povos. São bandeiras defendidas por um e para um, que envolve o “todo” a segui-lo copiosamente. Não todos senhores, graças a Deus!
Aqui desse lado, ou até mesmo no Norte das Américas, existem os que enxergam que tá tudo errado. Afinal, os guerrilheiros que morreram, deixaram prole. E aqui estamos, tentando outra vez. E se queremos paz, o faremos, sem precisar de armas, sem precisar nos igualar aos animais.

GUERRA patrulheiros,é coisa de gente egoísta que não enxerga nada além do seu nariz. Vamos aos poucos, no tom da música, dos poemas rasgantes, nos versos marginais. Vamos sair pelas ruas, gritando liberdade, pedindo fé e mais coragem. Vamos destruir a alienação com educação e informação. Podemos ter pulso fraco, mas seremos cérebros fortes e conquistaremos tudo com nossos ideais.
Somos todos gente. Pardos, brancos, pretos e indigentes. Somos cores e expectativas de vida. Somos todos manipulados por aquele que nos guia, mas somos principalmente ALMAS VIVAS. Nos matamos ao assumir as políticas da nação. Perdemos tempo nos destruindo e nem por isso, ganhamos mais pão. É tudo momentâneo, é tudo passageiro. Mas o pensamento fica até o último suspiro. Até que o pulso cesse e o ar nos falte.
“Vamos fazer nosso dever de casa. E aí então, vocês vão ver suas crianças derrubando reis, fazer comédia no cinema com as suas leis.”

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