“Depois
da minha mente, as duas outras coisas em que mais confio é a música e o meu
coração.”
Os livros de astrologia dizem por aí que o signo que
me rege veio ao mundo com o propósito de fazer as pessoas perceberem seus
erros, e quem sabe conseqüentemente, aperfeiçoar a obra de Deus. Bom propósito,
mas na prática as coisas não soam tão fáceis...
O ser humano é complexo e sua complexidade por si só
muitas vezes impede que o exterior o modifique, ou talvez permita tantas modificações que ele se perde diante das
infinitas opções. “Talvez” tem sido
mesmo a palavra de que mais tenho fugido, porque quando ela aparece, certamente
o “sempre” escapou das minhas mãos e me deixou frustrada.
A verdade é que o “sempre” é o meu paraíso, porque nos meus sonhos ele está presente em todas as
minhas relações afetivas, emotivas e sentimentais. Não é que ele não exista, só
preciso entender que ele não serve pra ser utópico e sim realista e enquanto
não entendo isso, só posso tapar as rachaduras que ficam...
Eu racho por depositar confiança e zelo rápido
demais. Eu racho, por querer receber o que ofereço na mesma medida. Eu racho
sim, por não entender que ser imparcial e viver nos meus sonhos utópicos, possa
ser a única saída. Afinal, “talvez”,
“pode ser”, “e se...” são expressões que quero usar cada vez menos.
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