Finalmente saímos da imobilidade, desmentimos a nossa fama de comodidade, estamos fazendo valer a nossa voz. Mas e aí, você sabe pelo o quê você grita? Você grita por algo que acredita? Tudo que sei é que venho esperando por esse dia desde que tomei consciência sobre a minha vida.
Escrevo o tempo
todo sobre o que penso, sobre o que gostaria que as pessoas percebessem e movimento é de fato, meu assunto preferido.
Sei que nem todas as íris enxergam mesmo
o que acontece ao redor, bem como nem todo corpo é realmente preenchido. Há os
que vagueiam, os que precisam de motivo, os que precisam dos outros. Mas eu confesso que sequer
imaginei que uma revolução, aqui nas terras
tupiniquins, iria ser tão repleta de confusão, por mais que isso pareça
óbvio agora.