Estou novamente
naqueles períodos de transformações. Aqueles momentos em que talvez,
racionalmente falando, movimentar-se seja a melhor opção. Só que entre a mente
e o corpo existem uma série de espaços, se preenchendo e também se cansando. Se
cansando tanto que parar torna-se mais recompensador.
Da guerra que há lá
fora, minha mente e meus anseios, com quem eu fico? Passei de um ponto em que
criar expectativas sobre as pessoas, já não me bastam. Por que a verdade, é que
as expectativas são meras desculpas do cérebro pra transgredir o tempo entre a
ideia e o ato. Descobri que elas existem para serem quebradas. Não criá-las
parece uma tarefa desumana. Pensar que os fatos são o oposto do que queremos,
ajuda a amenizar a frustração, mas não resolve o problema.